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domingo, 29 de maio de 2011

O USO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO

 A série de postagens que se inicia hoje, é resultado de uma atividade de seminários sobre o uso de algumas Tecnologias na sala de aula, tais como: a Música, Vídeo, Cinema e Softwere solicitada na disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. No total são quatro postagens sobre impressão com relação a essas temáticas. Iniciaremos abordando sobre a música.

"A  música faz parte do cotidiano da vida de alunos e professores e por isso pode ser utilizada como um recurso didático metodológico , pois corrobora com várias áreas do saber, quando utilizada de forma interdisciplinar, auxiliando na construção do conhecimento,na manutenção da cultura e valores." (2011.1 - Aula de TIC's)


Como podemos ver, a música é um forte ferramenta de ensino e aprendizagem no ambiente escolar, no entanto deve ser pensada e planejada para não ser vista como preenchimento de carga horária. O grupo que abordou essa temática, Amanda, Dayane, Gabriela e Sumara, citando Ferreira (2001) afirma que "A música pode ter uma utilidade muito grande como elemento auxiliar didático-pedagógico e o professor deve usar a música em sala de aula, pois ela causa estímulo e prazer para a aprendizagem quando é usada de forma adequada dentro de objetivos propostos e bem assimilados pelo professor para o seu trabalho cotidiano na escola. “[...] com a música, é possível despertar nos alunos sensibilidades mais aguçadas na observação de questões próprias a cada disciplina”


Diante disso, vemos ainda hoje muita resistência dos professores em usar tal ferramenta, ou usam inadequadamente.


E você o que acha sobre o uso da música na sala de aula?


Deixe aqui seus comentários e até a próxima postagem.


Xauzinho................

TELEVISÃO X EDUCAÇÃO


Esse vídeo tem como intuito aqui de iniciar um breve discussão sobre as aprendizagens que são construidas com a televisão, discussão essa, que terá continuidade com os comentários posteriores.

A mídia é um meio de informação que está em maior presença nas casas das famílias, independentemente, de posição social, política e/ou economica, a televisão perpassa por essas três classificações, se é assim que podemos nomear e é responsável por construir e, muitas vezes, transformar hábitos na sociedade. Segundo Belloni (2001, p. 31), "A opinião majoritariamente positiva sobre a televisão como meio de informação e de aprendizagem e a assiduidade com que os jovens assistem à TV são os indicadores mais seguros da importância do papel da televisão no processo de socialização das novas gerações."
Ainda um depoimento da autora Daniela Rodrigues Sousa, onde destacamos os trechos abaixo, vem confirmar o papel de formação e socialização.
A televisão é um professor poderoso e tem potenciais efeitos positivos que não podemos deixar de mencionar:
1. Habilidades cognitivas: a TV pode ser eficaz no desenvolvimento de atividades de leitura, vocabulário, resolução de problemas e criatividade. Com ela a criança vê, aprende e aprimora conhecimentos com uma velocidade muito maior;
2. Conteúdo acadêmico: aumenta a visibilidade de diversas áreas de conhecimento (história, música, ciência, arte, novas tecnologias, antropologia, literatura, etc.);
3. Comportamento pró-social: estimula persistência na realização de tarefas, empatia, solidariedade, cooperação... (Campanha de educação para o trânsito, campanha pela preservação do livro didático, movimento em prol da natureza e do meio ambiente, etc.);
4. Nutrição e saúde: promoção de hábitos positivos de saúde (Campanha anti-drogas e anti-tabagismo, campanha de prevenção de doenças como AIDS, dengue, febre amarela, etc.);
5. Questões sociais e políticas: informações sobre acontecimentos locais, nacionais e mundiais (não só em noticiários, como também em programas de entretenimento).
Porém, a televisão também tem muitos efeitos negativos que podem ser prejudiciais, principalmente para as crianças.
As atividades são essencialmente sedentárias, tirando o tempo de outras predominantemente físicas; a televisão promove hábitos alimentares indesejáveis e reduz contatos interpessoais significativos, pois as atividades ligadas à mídia são freqüentemente solitárias, e, finalmente, consome grande quantidade de tempo diminuindo os horários disponíveis para o sono, tarefas de casa, leitura, socialização, comunicação familiar e assim por diante.


Diante disso, vemos e nos perguntamos até que ponto a televisão deixa de educar e acaba alienando, e muitas vezes, deseducando? Onde a escola pode e deve interferir em tal educação, uma vez que, "a escola, ..., ainda não absorveu as transformações nos modos de aprender de sua clientela, trazidas pela televisão, e já se depara com os laboratórios de informática, que vieram para ficar, com as suas novas linguagens multimídias e potencialidades interativas." (BELLONI 2001, p. 32)?

Deixe aqui sua postagem, para continuarmos esse debate.
Abrçs